Esta crônica tem o objetivo de mostrar que atingir o sucesso em qualquer área da sua vida está ao alcance da sua atitude e disposição para transformar sonhos em realidade.
Desde menino, aprendi algo que ninguém me ensinou diretamente: o tamanho dos nossos sonhos é o tamanho da nossa vida. Não era lição de escola, nem conselho de adulto. Era uma intuição. Algo dentro de mim dizia que aceitar pouco não era humildade — era abandono.
Enquanto outros garotos sonhavam com o que dava pra alcançar, eu queria mais. Queria o improvável. O que parecia fora do alcance. Não por vaidade. Mas porque, de algum modo, eu já sabia: há tanta coisa boa pra querer, pra sonhar… Por que se contentar com migalhas?
Com o tempo, vi muita gente fazendo o contrário. Gente que sonha pequeno, deseja pequeno. Ou, pior ainda, sonha com o que teme: com a tragédia, com o fracasso, com a queda. E é compreensível. Sonhar grande assusta. Porque te coloca em movimento. Te tira do lugar seguro. E a vida — a gente sabe — não costuma ser gentil com quem se arrisca.
Mas mesmo assim, eu fui.
Briguei com a morte porque queria a vida. A vida inteira. Plena. Com tudo o que ela pudesse me oferecer.
Recusei-me a ser pobre de espírito.
Acreditei que a verdadeira riqueza começa no modo como a gente se enxerga. E não aceitei viver pela metade.
Sonhei. Desejei. Acreditei. Busquei. E realizei.
Não por sorte. Não por acaso. Mas porque o sonho era maior do que o medo — e mais persistente do que qualquer obstáculo.
Hoje, se alguém me perguntasse qual o segredo, eu diria que é simples, mas não é fácil:
Você só precisa saber sonhar.
Projetar coisas boas. Querer coisas grandes. Até mesmo as que parecem impossíveis.
Porque é nesse querer que a vida começa a acontecer.
Então, eu te digo — como quem já se recusou a viver pequeno:
Ouse sonhar grande.
Ouse querer mais.
Ouse transformar o impossível em ponto de partida.
Porque tudo é possível. Tudo.
Ou nada, se você assim escolher.